De todas as formas de amor, tem uma em especial que eu tô aprendendo a dominar…por ela. Um amor que conheço há pouco, mas que parece que sempre existiu em mim, lá, escondidinho. O famoso amor de mãe.
Um amor meio doido, meio doído, um tanto alegre e um tanto sofrido. Amor que me leva ao céu e que me traz de volta à realidade, num eterno padecer que parece que foi feito pra mim, embora eu nem sempre saiba aceitar.
Um amor que, quando penso que decifrei, amanhece de um jeito diferente, e maior, e melhor, e surpreendente… E de pouquinho em pouquinho, feito de rotina e de olhares, alimentado de medos, aprendizados e sonhos, esse amor vai crescendo, junto com ela.
É um amor que parece não caber no peito, mas que sempre me mostra que pode ficar maior a cada anoitecer. Onde reside uma felicidade escancarada e uma esperança eterna de que o mundo tem jeito, sim.
Um amor com história, com herança genética, com passado, presente e futuro. Um amor com nome e sobrenome: Amor de Mãe!